Eleições no Uruguai
No último Domingo aconteceram as eleições presidenciais e legislativas (senadores e deputados) na República Oriental do Uruguai.
José Mojica e e o vice Danilo Astori da Frente Ampla ficaram com 47,5% dos votos, indo para o segundo turno (que ocorrerá no final de novembro) com os segundos colocados Luis Alberto Lacajje e Jorge Larrañaga do Partido Nacional que galgaram 28,5% dos votos.
Os candidatos do Partido Colorado (Pedro Bordaberry e Hugo de León), do Partido Independente (Pablo Mieres e Iván Posada), e da Assembleia Popular (Raúl Rodríguez e Delia Villalba) ficaram para trás na disputa eleitoral.
Ontem a cidadania também foi exercida no Uruguai por meio da votação em dois plebiscitos.
O primeiro decidiria sobre a anulação da Ley de Caducidad, que impede o julgamento dos responsáveis pela ditadura militar uruguaia por meio da anistia.
O segundo referia-se ao Voto Epistolar que decidiria sobre a possibilidade de cidadãos uruguaios residentes no exterior participarem ativamente das próximas eleições sem se deslocarem ao Uruguai.
Ambos os plebiscitos não alcançaram os 50% de votos necessários tanto para a anulação da Ley de Caducidad, como para a aprovação do Voto Epistolar. Leia mais clicando AQUI.
*As notícias ainda são escassas e ontem pudemos acompanhar o processo eleitoral por meio de rádios comunitárias uruguaias on-line (clique AQUI).
*Veja os textos publicados no UOL (clique AQUI e AQUI), na BBC Brasil (clique AQUI), Portal Vermelho (clique AQUI) na Carta Maior (clique AQUI)
*Algumas informações foram retiradas da Agencia Púlsar. (clique AQUI)
*Sobre a Ley de Caducidad, clique AQUI.
José Mojica e e o vice Danilo Astori da Frente Ampla ficaram com 47,5% dos votos, indo para o segundo turno (que ocorrerá no final de novembro) com os segundos colocados Luis Alberto Lacajje e Jorge Larrañaga do Partido Nacional que galgaram 28,5% dos votos.
Os candidatos do Partido Colorado (Pedro Bordaberry e Hugo de León), do Partido Independente (Pablo Mieres e Iván Posada), e da Assembleia Popular (Raúl Rodríguez e Delia Villalba) ficaram para trás na disputa eleitoral.
Ontem a cidadania também foi exercida no Uruguai por meio da votação em dois plebiscitos.
O primeiro decidiria sobre a anulação da Ley de Caducidad, que impede o julgamento dos responsáveis pela ditadura militar uruguaia por meio da anistia.
O segundo referia-se ao Voto Epistolar que decidiria sobre a possibilidade de cidadãos uruguaios residentes no exterior participarem ativamente das próximas eleições sem se deslocarem ao Uruguai.
Ambos os plebiscitos não alcançaram os 50% de votos necessários tanto para a anulação da Ley de Caducidad, como para a aprovação do Voto Epistolar. Leia mais clicando AQUI.
*As notícias ainda são escassas e ontem pudemos acompanhar o processo eleitoral por meio de rádios comunitárias uruguaias on-line (clique AQUI).
*Veja os textos publicados no UOL (clique AQUI e AQUI), na BBC Brasil (clique AQUI), Portal Vermelho (clique AQUI) na Carta Maior (clique AQUI)
*Algumas informações foram retiradas da Agencia Púlsar. (clique AQUI)
*Sobre a Ley de Caducidad, clique AQUI.
0 comentários:
Postar um comentário